As noites são dias escondidos do outro lado dos nossos desejos. Mas algumas permanecem como sombras flutuantes a deformar as imagens indefesas do quotidiano. Rostos feridos de ausência, figuras hirtas de silêncio, terras salpicadas de sangue… E vão morrendo adormecidos, indiferentes, até que as manhãs aconteçam.